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Movimento Chuva Serôdia Significado

Movimento Chuva Serôdia?
O Movimento Chuva Serôdia é uma influência dentro do pentecostalismo que ensina que o Senhor está derramando o Seu Espírito novamente, como fez no dia de Pentecostes, e usando os crentes para preparar o mundo para a Segunda Vinda. O Movimento Chuva Serôdia é antidispensacional e amilenial, e muitos dos seus líderes adotam ensinos aberrantes.

O termo "chuva serôdia" foi usado pela primeira vez no início da história do pentecostalismo, quando David Wesley Myland escreveu um livro chamado Latter Rain Songs (Canções Chuva Serôdia), em 1907. Três anos depois, Myland escreveu The Latter Rain Covenant (Aliança Chuva Serôdia), uma defesa do pentecostalismo em geral.





O nome vem de Joel 2:23: "Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, regozijai-vos no SENHOR, vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva; fará descer, como outrora, a chuva temporã e a serôdia." Os pentecostais interpretam a "chuva" neste versículo como um derramamento do Espírito Santo. A "chuva serôdia" (o derramamento durante o fim dos tempos) seria maior do que a "chuva temporã".

Em 1948, um "reavivamento" eclodiu em Saskatchewan, no Canadá, e os ensinamentos do Movimento Chuva Serôdia foram esclarecidos. Os envolvidos nesse reavivamento estavam convencidos de que estavam à beira de uma nova era, uma na qual o Espírito Santo demonstraria o Seu poder de uma forma maior do que o mundo já tinha visto. Nem mesmo o tempo dos apóstolos, disseram, tinha testemunhado tal movimento do Espírito Santo.

O ensino Chuva Serôdia é caracterizado por uma hermenêutica altamente tipológica. Ou seja, a Bíblia é interpretada de uma forma simbólica e extremamente estilizada. A ênfase é colocada na revelação extrabíblica, como profecias pessoais, experiências e diretrizes diretamente de Deus. A doutrina Chuva Serôdia inclui as seguintes crenças:

- Os dons do Espírito, incluindo línguas, são recebidos através da imposição de mãos 

- Os cristãos podem ser demonizados e necessitam de libertação 

- Deus restaurou todas as funções de ministério para a Igreja, incluindo as funções de apóstolos e profetas

- A cura divina pode ser administrada através da imposição de mãos

- Louvor e adoração introduzirão Deus à nossa presença 

- As mulheres têm um papel de ministério pleno e igual na Igreja

- As linhas denominacionais serão destruídas, e a Igreja será unificada nos últimos dias 

- A "chuva serôdia" concluirá a obra de Deus; a Igreja será vitoriosa sobre o mundo e inaugurará o reino de Cristo

Muitos "apóstolos" no Movimento Chuva Serôdia também ensinam a doutrina dos "filhos manifestos de Deus." Esta é uma doutrina herética que diz que a Igreja vai dar origem a um grupo especial de "vencedores" que receberão corpos espirituais, tornando-se imortais.

É importante notar que as Assembleias de Deus consideraram o Movimento Chuva Serôdia como contendo heresia desde o início. Em 20 de abril de 1949, as Assembleias de Deus oficialmente rejeitaram esse movimento, quase dividindo a denominação no processo. Outros grupos pentecostais estabelecidos aprovaram resoluções similares.

Hoje, o termo "chuva serôdia" é raramente usado, mas a sua teologia continua a exercer uma influência. A maioria dos ramos do Movimento Carismático aderem ao seu ensino. Movimentos modernos, como o Reavivamento Brownsville/Pensacola, a Bênção de Toronto e o fenômeno do "riso santo" são um resultado direto da teologia Chuva Serôdia.fonte

Roupas Para Mulheres Evangelicas . É Pecado Usar Calça ?

Ensinamento Sobre Roupas Para Mulheres Evangélicas . É Pecado ou Não Usar Calça Comprida?




Ao descrever para as mulheres na igreja o modo apropriado de se vestir, o apóstolo Paulo exorta-as a se vestirem "modestamente", com "decência e discrição" e então segue a contrastar vestir-se imodestamente com as boas ações apropriadas àqueles que professam ser verdadeiros adoradores de Deus (1 Timóteo 2:9-10). A modéstia no modo de vestir não é apenas para a igreja; é para ser o padrão para todos os cristãos em todos os tempos. A chave para entender o que constitui a modéstia no vestir é examinar as atitudes e intenções do coração. Aqueles cujos corações estão inclinados em direção a Deus se esforçarão para se vestir modestamente, com decência e de forma adequada. Aqueles cujos corações estão inclinados em direção a si mesmos vão se vestir de uma maneira destinada a chamar a atenção para si, com pouca ou nenhuma consideração pelas consequências para si ou para outros.fonte



Eu Sou uma Boa Pessoa, Então eu Vou Para o Céu. OK? Não! Você não Vai !!

Eu sou uma boa pessoa, então eu vou para o Céu. OK, Eu faço algumas coisas ruins, mas faço mais coisas boas, então vou para o Céu.',

'Deus não vai me enviar para o inferno só porque não vivo de acordo com a Bíblia. Os tempos mudaram!'.Não dá pra viver a bíblia nos dias de hoje !.O mais importante é o coração”, não importa se você bebe, se prostitui,se veste de maneira vulgar, pratica a idolatria, participa de festas mundanas etc Deus só quer meu coração! 'Apenas pessoas realmente más como pedófilos e assassinos vão para o inferno.' 'Eu acredito em Deus, apenas o sigo do meu próprio jeito. Todos os caminhos levam a Deus.' Todas estas são conclusões comuns entre a maioria das pessoas, mas a verdade é que são todas mentiras.


Satanás, o qual tem poder sobre o mundo, planta estes pensamentos nas nossas mentes. Ele, e qualquer um que siga os seus caminhos, é um inimigo de Deus (1 Pedro 5:8). Satanás sempre se disfarça como bom (2 Coríntios 11:14), mas tem controle sobre todas as mentes que não pertencem a Deus. “...[Satanás, ] o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4:4).É uma mentira acreditar que Deus não se importa com pecados menores e que o inferno é destinado às 'pessoas más'. Todo pecado nos separa de Deus, mesmo uma 'pequena mentirinha'. Todos pecaram e ninguém é bom o suficiente para ir ao Céu por sua própria conta (Romanos 3:23). Entrar no Céu não se baseia no nosso bem superar o nosso mal; todos perderíamos se este fosse o caso. “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Romanos 11:6). Não há nada bom que possamos fazer para ganhar a nossa entrada no Céu (Tito 3:5).“Entrai pela porta estreita: porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela” (Mateus 7:13).Mesmo que todo mundo esteja vivendo uma vida de pecado, e crer em Deus não seja popular, Deus não vai perdoar isto. “nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, o espírito que agora atua nos filhos da desobediência” (Efésios 2:2). Quando Deus criou o mundo, este era perfeito. Tudo era bom. Então ele fez Adão e Eva, e deu-lhes o seu próprio livre-arbítrio, de forma que teriam a escolha de seguir e obedecer a Deus ou não. No entanto, Adão e Eva, as primeiras pessoas que Deus fez, foram tentados por Satanás a desobedecer a Deus, e eles pecaram. Isto os impediu (e a todos os que vieram depois deles, incluindo a nós) de ter uma relação íntima com Deus. Ele é perfeito e não pode estar no meio do pecado. Como pecadores, nós não poderíamos chegar lá pela nossa própria vontade. Então, Deus criou uma forma pela qual poderíamos estar unidos com Ele no Céu.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). Jesus nasceu para que pudesse nos ensinar o caminho e morreu por nossos pecados para que não o tivéssemos de fazer. Três dias após a Sua morte, Ele ressuscitou do sepulcro (Romanos 4:25), provando ser vitorioso sobre a morte. Ele completou o caminho entre Deus e o homem para que este pudesse ter uma relação pessoal com Ele, precisando apenas acreditar. “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). A maioria das pessoas acredita em Deus, até Satanás acredita. Entretanto, para receber a salvação, é preciso se voltar para Deus, formar uma relação pessoal com Ele, voltar-se contra os nossos pecados e seguir a Ele. Devemos acreditar em Jesus com tudo o que temos e em tudo o que fazemos. “Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os que creem; porque não há distinção” (Romanos 3:22). A Bíblia nos ensina que não há outro caminho para salvação a não ser através de Cristo. Jesus diz em João 14:6: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Jesus é o único caminho para a salvação porque Ele é o Único que pode pagar o preço pelos nossos pecados (Romanos 6:23). Nenhuma outra religião ensina a profundidade ou seriedade do pecado e das suas consequências. Nenhuma outra religião oferece o pagamento infinito que só Jesus poderia dar pelo pecado. Nenhum outro “fundador religioso” foi Deus vindo como homem (João 1:1,14) – a única forma pela qual um débito infinito poderia ser pago. Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nosso débito. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer.

A salvação está disponível apenas pela fé em Jesus Cristo! “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12).
;"Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério, da presença do Senhor(Atos 3:19)fonte

Pastores Divorciados Não Tem Autoridade Para Liderar Uma Igreja !!!


Pastores divorciados que separaram de suas esposas,são pastores reprovados ?


Pela relevância do tema, preciso antes de analisá-lo, lembrar o contexto e a realidade  de desconfiança e incredulidade que se encontra a Igreja Cristã em nossos dias.
Hoje observamos que as pessoas, mesmos as cristãs, já não acreditam na eficácia e eficiência da Igreja como uma organização abençoadora e participante dos propósitos de Deus neste mundo. Antes, a consideram “falida” e ineficaz para propagar a Palavra de Deus e para cuidar de vidas.
Por que isso ocorreu? O que levou as pessoas a pensar desta forma?
Bem, são várias as respostas para estas questões, mas a que considero mais chocante é que a maioria dos cristãos perdeu a confiança em seus pastores e líderes, e não os consideram mais um “padrão” (exemplo) para os fiéis. Essa desconfiança fez com que não os respeitassem mais e não os considerassem como conselheiros e guias adequados para ajudá-los em seus dilemas e problemas diários.
E como os pastores e líderes perderam a confiança do rebanho de Cristo?
A resposta é que simplesmente não fizeram, não praticaram em suas vidas, o que ensinavam e pregavam aos demais irmãos. Foram incoerentes e inconsequentes, e mais, foram infiéis ao que nos ensinam as Escrituras. Negaram com suas ações tudo aquilo que a vida inteira afirmaram ser a verdade bíblica, a verdade de Deus para a Igreja.
Uma destas incoerências se deu e se dá pela epidemia de pastores e ministros evangélicos que se separam e se divorciam de suas esposas e se casam com outra.
O divórcio e o adultério invadiram a igreja, enquanto ovelhas e pastores igualmente demonstraram pouco ou nenhum interesse para com esta contaminação, mais e mais ministros entraram para o sistema mundano do “casa-separa-casa-separa”, criando uma atmosfera de epidemia na igreja. A racionalização reinou suprema em detrimento da Palavra de Deus.
E aí então, entramos propriamente no assunto e questão principal deste artigo, ou seja, podem estes pastores e ministros prosseguirem pastoreando e liderando o povo de Deus após terem essas atitudes e postura?

A resposta é rápida e simples: NÃO !



E porque digo isso? Porque a Bíblia os considera repreensíveis para o ministério pastoral.
A seguir demonstro biblicamente, porque afirmo isso, enumerando algumas razões que impedem um pastor de continuar com seu ministério após se separar, se divorciar de sua esposa:


1ª RAZÃO:
Porque Ele passa a NÃO ser um exemplo dos fiéis.

Em I Tim. 4:12, Paulo exorta ao pastor Timóteo para que seja "...o padrão (exemplo) dos fiéis..." O homem que está no segundo, ou até no terceiro casamento, não pode ser exemplo dos fiéis, por não ser esta a vontade de Deus para o seu povo: Ele odeia o divórcio (Mal. 2:16). Os jovens de tal igreja estariam automaticamente, levantando a possibilidade de os seus futuros casamentos, se não derem certo "como o do pastor", o divórcio seria uma opção e ainda Deus os estaria ainda abençoando após algumas "tribulações..." Desastroso exemplo seria também para os que entrarão ou já estão no ministério pastoral. O Cristianismo verdadeiro não segue o lema de "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço". Paulo disse "sede meus imitadores como eu sou de Cristo" (I Cor. 3:15). O ministério pastoral não é para qualquer um, mas para os que tem condições morais de dar exemplo (Heb. 13:7).

2ª RAZÃO: Porque ele NÃO é mais irrepreensível.

Em I Tim. 3:2 temos as qualificações para o pastor: "Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível..." A palavra traduzida por irrepreensível usada no texto acima é do grego "anepleptos". Ela aparece 3 vezes no Novo Testamento, a saber: I Tim. 3:2, 5:7 e 6:14. O significado é sempre o de alguém de quem não se pode falar nada contra, sem mancha, sem culpa, inacusável. Independente de ser ou não o causador do divórcio ( se é que existe tal condição ), o homem que passou por esta experiência não se encaixa nas exigências bíblicas, e será usado pelo diabo para escandalizar e envergonhar o Evangelho. Existe "pastor" que se casou em rebeldia contra os conselhos dos pais, de amigos e até de seus pastores atraindo as maldições do Senhor. Tal flagrante violação da vontade de Deus, tornou tal crente o único responsável pela falência do seu próprio casamento, desqualificando-o de uma vez por todas, para o exercício do pastorado.

3ª RAZÃO: Ele Não é mais marido de UMA SÓ mulher.

"Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher..." (I Tim. 3:2). A expressão "marido de uma mulher" significa muito mais do que o leitor superficial possa imaginar e não é como alguns afirmam equivocadamente “uma esposa de cada vez”. Ora, isso seria um convite e uma motivação para vários casamentos, e não penso que a Palavra de Deus concorda com esta teoria. O ensino é que a mulher com quem o bispo, pastor é casado é a sua primeira e única! Não tem nada a ver com a condenação de relacionamentos simultâneos, o que seria adultério. Entretanto, existe uma linha de interpretação aqui defendida por muitos, que situa esta orientação baseado numa suposta condenação da poligamia. Penso que seria um absurdo tão redundante e flagrante o pecado da poligamia que Paulo não precisaria se referir a ela para uma pessoa especial como o bispo. O que realmente está em jogo aqui é a conduta ilibada e irrepreensível do pastor no seu relacionamento singular com a sua primeira esposa. Em algumas versões bíblicas, o texto fica ainda mais claro e aparece assim: É preciso, porém, que o dirigente seja irrepreensível, esposo de uma única mulher... ou ainda, diz: É, porém, necessário que o inspetor seja irrepreensível, que não tenha sido casado senão uma vez...
Veja o verso afim em I Tim. 5:9. "...e só a que tenha sido mulher de um só marido." É óbvio que a viúva a que Paulo se refere, só poderia receber auxílio da igreja se tivesse vivido com um só homem. Por estar ele morto não haveria outro. Esta é a mesma construção gramatical que se refere a situação do pastor, apenas invertendo-se os substantivos. A ênfase em I Tim. 3:1 sobre a vida conjugal do pastor é tão flagrante, que a mesma palavra que é usada para expressar a unicidade da mulher da sua vida, é usada também em todas as vezes no Novo Testamento para expressar que marido e mulher se tornam uma só carne. O homem que se divorcia e se casa com outra mulher não reverte o se tornar uma só carne com a primeira, portanto ele não é mais marido de uma só mulher nem na singularidade nem na ordem numeral. Se voltasse para a primeira mulher cessaria o adultério, mas a desqualificação está selada para sempre.

3ª RAZÃO: Ele Não tem mais autoridade para orientar nem aconselhar.

Certo pastor, que estava no segundo casamento, teve a audácia de, ao pregar numa determinada igreja, mencionar a sua indignação ao se deparar com colegas que estavam no segundo casamento... Tal falta de honestidade e coerência nos faz lembrar a advertência do Mestre que disse "Ou como dirás ao teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho; estando uma trave no teu" (Mat. 7:5). O divorciado não pode pregar numa igreja como pastor, muito menos aconselhar os casais crentes sobre família, porque a sua não é mais exemplo. Se tentar aconselhar estará sendo hipócrita, se não aconselhar estará sendo omisso com o ministério mutilado.
Como um pastor divorciado poderá aconselhar um casal que está com problemas no casamento? Com que autoridade ele dirá para lutarem pelo seu casamento, para se perdoarem e buscarem a reconciliação se ele mesmo não conseguiu fazer isso? Como esse pastor aconselhará um jovem casal prestes a se casar orientando-os que o casamento é um compromisso até a morte se ele mesmo não cumpriu isso?
Não tem jeito, o Cristianismo não funciona segundo palavras vazias, mas com exemplo de vida. Mesmo que o homem não tenha se casado novamente, a situação de separação da primeira esposa já o desqualifica para o pastorado, pois não conseguiu, falhou, fracassou em “governar sua própria casa”.

4ª RAZÃO: Ele contradiz a própria Palavra que prega, por exercer, em rebeldia, uma posição para a qual Deus não o permite mais...

Quando o pastor sobe ao púlpito para pregar, ele não pode expressar as suas opiniões. Ele tem que entregar uma mensagem que não é a sua. Ele tem que pregar a Palavra de Deus em obediência a Cristo. Se o pregador está em rebeldia no seu viver, ele está desqualificado para pregar. Suas palavras são vazias e sem poder. Não importa o que a igreja pense, o tamanho da congregação, ou quantas conversões acontecem: o seu líder nessas condições está sem a bênção do Senhor, não importando os "sinais externos": os resultados não autenticam a fonte (I Cor. 3:13-15).
A verdade é que ele seria um desastre espiritual a médio e longo prazo para a Igreja que o aceitar. Não se pode colocar o pecado em compartimentos. Quando ele entra na igreja sob a forma de omissão e rebeldia contra a Palavra de Deus, qual fermento se espalha para vários outros setores. Com o pecado não se brinca. A tendência do homem é o pecado, principalmente na área de família e sexo. Na igreja isto também se verifica. Se a liderança não tem os padrões de Deus, a degeneração dos crentes é certa. Os líderes cristãos não podem ser egoístas, buscando seus interesses a curto prazo, nem status de liderança para encobrir pecados pessoais.
Se os padrões são decadentes, pode-se esperar que os crentes que se desenvolveram dentro do ambiente de tolerância com o pecado serão cada vez mais decadentes, frios e finalmente apóstatas. Veja as advertências do Senhor às 7 igrejas do Apocalipse. A igreja local também não deve aceitar um pastor divorciado. Eles estariam em rebeldia contra a Palavra de Deus, independente do número de votos que homologou a aceitação. Os crentes sérios que porventura pertençam a tal igreja deveriam imediatamente se retirar dela, recusando submeter-se a um líder desqualificado e não aprovado por Deus. O voto da maioria nesse caso não opera a vontade de Deus (Ex.23:2).


5ª RAZÃO: Ele desonra o gesto prudente de ex-pastores que abandonaram o ministério por fracassarem no casamento.

Há diversos casos de pastores que, apesar de terem o chamado de Deus para o ministério, tiveram a dignidade e a nobreza de abandoná-lo após se desqualificarem devido ao divórcio, separação ou conduta. Quando alguém insiste em permanecer no ministério nessas condições está desonrando a Deus e a esses homens dignos que entenderam que não era mais a vontade de Deus a sua liderança sobre o Seu povo. Quando alguém assim permanece no ministério, na verdade está se julgando muito importante e indispensável para o trabalho de Deus (Luc. 17:10).

6ª RAZÃO: Ele destruiu o modelo de compromisso indissolúvel entre Cristo e sua Igreja.

O relacionamento eterno entre Cristo e os salvos, é comparado com o do marido e esposa cujo compromisso não é para ser quebrado (Efésios 5:22-33). Cristo sempre teve a Sua igreja no mundo, e em certos períodos, sobraram apenas poucos, que foram perseguidos, traídos, torturados, sepultados nas celas das masmorras, martirizados por sua fé, ou obrigados a fugir para a fortaleza das montanhas e para as covas e cavernas da Terra, mas continuaram guardando os mandamentos de Seu Pai.

7ª RAZÃO: Ele Não pode celebrar casamentos: “Até que a morte os separe” (Rom. 7:2-4, I Cor. 7:39)

Como pode um pastor proferir os votos conjugais para um casal de noivos, se ele mesmo não cumpriu na sua vida? Ou teremos que mudar os votos matrimoniais para: até que o divórcio os separe?

8ª RAZÃO: Ele está contribuindo para a degeneração dos padrões familiares.

Se pastores, tendo suas famílias dentro dos padrões bíblicos, já sofrem com a desintegração de várias famílias dos membros, imagine se do púlpito vem o péssimo exemplo do fracasso conjugal. Nesse caso os fundamentos da família estão abalados para as gerações seguintes (Sal. 11:3).
O divórcio é uma ameaça para a família cristã. As suas consequências são devastadoras para a família. Por esse motivo "... o Senhor Deus de Israel diz que aborrece o repúdio..." (Mal. 2:16). O homem que foi chamado para anunciar a Palavra de Deus como pastor não pode ser divorciado, muito menos casado pela segunda vez. Se alguém está nessa triste situação deve ter a humildade suficiente de abandonar o ministério urgentemente para não causar mais prejuízos ao testemunho do Evangelho e procurar exercer os seus dons fora da liderança da igreja, pois o seu chamado acabou tão logo tenha ocorrido a desqualificação.


Conclusão.

Para os crentes que desfrutam a bênção de ter o seu casamento dentro da vontade de Deus, fica o alerta para, humildemente, reconhecer a Graça do Senhor (I Cor. 10:12) e buscar em fervente oração, forças e discernimento para combater as armadilhas do maligno para a destruição da família.
O pecado sexual geralmente se faz acompanhar de outros. Ao se divorciar (cometendo adultério ou não), uma pessoa quebra pelo menos cinco princípios bíblicos: Coloca o desejo pessoal acima de Deus, rouba, cobiça, dá falso testemunho e quebra a aliança: “até que a morte os separa”, ou o “que Deus uniu, não separe o homem”.
Em razão da vergonha decorrente do pecado sexual, há a forte tendência de cometer pecados para encobri-lo. Se alguém tivesse dito ao rei Davi que embebedaria um homem e depois o mataria, ele não acreditaria. O pecado sexual, porém, o tornou mentiroso, ladrão e assassino."
Penso sinceramente que pastores que se divorciaram não precisam e não devem estar pastoreando, eles precisam sim é de ajuda, pois estão fragilizados e necessitados de atenção e amor da irmandade. Mas, essa ajuda não pode ser exercida em sua integralidade se teimarem em prosseguir pastoreando. Precisam, reconhecer que fracassaram e que precisam continuar agora servindo a Deus de outra forma e em outras áreas. Essa é a verdade, uma triste verdade, mas a pura verdade.
Portanto e finalmente, afirmo sem medo de errar que um pastor que cai em adultério, ou que se divorcia por outras razões, casando ou não novamente, pode e deve ser restaurado no Corpo de Cristo, o perdão de Deus também alcança pastores, mas para o ministério pastoral se tornou reprovado! fonte
Pr. Magdiel  Anselmo.

Posso Pedir pra Deus Tirar Minha Vida? É Errado Querer Morrer?


Muitas pessoas que sofrem de doença terminal, condições dolorosas ou intensa tristeza e dor emocional se perguntam se podemos simplesmente pedir a Deus que tire nossas vidas. Isso é uma forma de suicídio? Será que Deus vai nos levar para o céu se orarmos para morrer? A questão que também surge é se tal oração é pecaminosa.


Querer escapar do sofrimento, seja físico ou emocional, é uma condição muito humana. Até mesmo o Senhor Jesus Cristo orou: "Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mateus 26:39). Esta foi a humanidade de Jesus falando. Jesus sabia do que estava por vir na cruz, mas observe que Ele se submeteu à vontade de Deus. Em todas as coisas, Jesus submeteu-se à vontade do Pai (João 5:30). No Jardim, Jesus provou que há momentos em que é necessário sofrer, e Ele sofreu voluntariamente porque era a vontade do Pai.


Como crentes, devemos sempre orar: "Sua vontade seja feita." Nenhum de nós vai morrer antes da hora certa. Davi confirma a verdade de que todos os nossos dias são planejados por Deus e nada vai encurtá-los fora da Sua vontade: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda" (Salmo 139:16). Em vez de orar para morrer, é melhor orar pela força e graça de Deus para permanecermos firmes em qualquer sofrimento que estivermos vivenciando e confiar em Deus para determinar o tempo e os detalhes da nossa passagem.

O sofrimento é difícil, e às vezes a parte mais difícil é entender o porquê. O sofrimento é humilhante, e não gostamos de ser humilhados ou fracos e dependentes. Mas quando perguntamos: "Por que eu, Senhor?", a resposta pode ser apenas "Por que não você?". Quando crentes nascidos de novo sofrem nesta terra, Deus tem um propósito para esse sofrimento. Os Seus planos e propósitos são perfeitos e santos, assim como Ele é perfeito e santo. O salmista nos diz: "O caminho de Deus é perfeito" (Salmo 18:30). Se os caminhos de Deus são perfeitos, então podemos confiar que tudo o que Ele faz - e tudo o que Ele permite – também é perfeito. Isso pode não parecer possível para nós, mas as nossas mentes não são a mente de Deus, assim como Ele nos lembra em Isaías 55:8-9.

O apóstolo Paulo sofria de um "espinho na carne" - alguma aflição não explicada na Bíblia - e três vezes ele orou para que o Senhor removesse esse espinho. Mas Deus, o qual poderia ter aliviado o sofrimento de Paulo em um instante, optou por não fazê-lo. Ele lembrou a Paulo que o "espinho" era para que ele não se tornasse orgulhoso e se "ensoberbecesse com a grandeza das revelações" que havia recebido, exaltando a si mesmo. No entanto, Deus não deixou Paulo impotente para sofrer sozinho. Deus lhe assegurou que a graça que lhe tinha sido dada era "suficiente" e que Ele seria glorificado através da confiança de Paulo no Seu poder para sustentá-lo. A resposta de Paulo a essas verdades era que ele devia se alegrar por sua fragilidade e sofrimentos porque neles Deus é glorificado quando o milagre do Seu poder e força está em exibição (2 Coríntios 12:7-10). Portanto, em vez de tentar escapar de qualquer tipo de sofrimento através da morte, devemos confiar em Deus e descansar nele. O Seu propósito no sofrimento sempre trará glória a Ele e abundará em bênçãos.

Quando estamos sob a pressão intensa do sofrimento, às vezes sentimos como se simplesmente não pudéssemos mais seguir adiante. Mas Deus nos lembra que não há sofrimento ou provação pelo qual um crente passe que alguém não tenha passado antes de nós. Outros crentes já sofreram dor que não podia ser aliviada pela medicina moderna. Outros crentes sofreram perseguições e mortes horríveis nas mãos dos inimigos de Deus. Outros crentes têm sido solitários e abandonados; alguns foram presos por seu testemunho. Sendo assim, certamente não estamos sozinhos. Mas Deus é sempre fiel, e Ele não vai permitir que soframos ou sejamos testados acima do que podemos suportar, e também fará uma maneira de livramento de modo que seremos capazes de suportar (1 Coríntios 10:13).

Finalmente, para responder à questão de se é realmente pecaminoso orar para morrer: "tudo o que não provém de fé é pecado" (Romanos 14:23). Em outras palavras, se o nosso homem interior diz que é pecado, então para nós é pecado. Há também a Escritura que diz: "Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando" (Tiago 4:17). Existe apenas um pecado que nos manterá fora do céu - o de rejeitar o Senhor Jesus Cristo como o nosso salvador e seus mandamentos. Mas orar a Deus para nos permitir morrer pode ser pecado porque indica falta de fé . 

CONCLUSÃO:QUERER MORRER OU PEDIR PRA DEUS TIRAR SUA VIDA É PECADO,E O PECADO CONSUMADO TE DEIXARÁ FORA DO REINO DE DEUS.

Uma melhor oração seria: "Deus, prometeste me sustentar através de qualquer provação. Peço-lhe para aliviar o meu sofrimento ou fornecer um meio de escape. Mas em todas as coisas, não a minha vontade, mas a tua. Amém".
Fonte:

Namoro Cristão O que Diz a Bíblia



O que a Bíblia diz sobre o namoro do cristão?


Apesar das palavras “namoro” e “compromisso” não estarem na Bíblia, temos nela alguns princípios que os cristãos devem seguir durante o período anterior ao casamento. A primeira coisa que devemos compreender é que devemos nos distanciar da visão corrente no mundo sobre o namoro, pois as diretrizes de Deus contradizem as do mundo (II Pedro 2:20). 

Devemos descobrir com que tipo de pessoa estamos nos relacionando antes de termos um compromisso. Devemos descobrir se esta pessoa já recebeu o novo nascimento no Espírito de Cristo (João 3:3-8), se ela compartilha o mesmo desejo de também ser como Cristo (Filipenses 2:5). Por que isto é importante ao se procurar um cônjuge? Um cristão deve ser cauteloso e não se casar com um incrédulo (II Coríntios 6:14-15), pois isto pode enfraquecer seu relacionamento com Cristo, ou comprometer seus princípios e padrões.

Quando estamos em um relacionamento onde haja compromisso, é importante que nos lembremos de amar ao Senhor acima de qualquer outra pessoa (Mateus 10:37). Dizer ou crer que a outra pessoa é o seu “tudo” ou a coisa mais importante de sua vida constitui idolatria, que é pecado (Gálatas 5:20, Colossenses 3:5). Além disso, não profane seu corpo tendo relações  antes do casamento (I Coríntios 6:9, 13, II Timóteo 2:22). Imoralidade sexual é pecado, não apenas contra Deus, mas também contra seu próprio corpo (I Coríntios 6:18). 

É importante amar e honrar aos outros assim como amar a si mesmo (Romanos 12:9-10), e isto é verdadeiro no relacionamento de namoro ou de casamento. Seguir estes princípios bíblicos é a melhor maneira de ter um alicerce seguro para o casamento. É uma das decisões mais importantes a fazer na vida, pois quando duas pessoas se casam, elas se unem firmemente uma à outra e se tornam uma só carne, o que deve ser algo permanente, inseparável (Gênesis 2:24, Mateus 19:5).fonte:

Namoro Cristão O que Diz a Bíblia



O que a Bíblia diz sobre o namoro do cristão?


Apesar das palavras “namoro” e “compromisso” não estarem na Bíblia, temos nela alguns princípios que os cristãos devem seguir durante o período anterior ao casamento. A primeira coisa que devemos compreender é que devemos nos distanciar da visão corrente no mundo sobre o namoro, pois as diretrizes de Deus contradizem as do mundo (II Pedro 2:20). 

Devemos descobrir com que tipo de pessoa estamos nos relacionando antes de termos um compromisso. Devemos descobrir se esta pessoa já recebeu o novo nascimento no Espírito de Cristo (João 3:3-8), se ela compartilha o mesmo desejo de também ser como Cristo (Filipenses 2:5). Por que isto é importante ao se procurar um cônjuge? Um cristão deve ser cauteloso e não se casar com um incrédulo (II Coríntios 6:14-15), pois isto pode enfraquecer seu relacionamento com Cristo, ou comprometer seus princípios e padrões.

Quando estamos em um relacionamento onde haja compromisso, é importante que nos lembremos de amar ao Senhor acima de qualquer outra pessoa (Mateus 10:37). Dizer ou crer que a outra pessoa é o seu “tudo” ou a coisa mais importante de sua vida constitui idolatria, que é pecado (Gálatas 5:20, Colossenses 3:5). Além disso, não profane seu corpo tendo relações  antes do casamento (I Coríntios 6:9, 13, II Timóteo 2:22). Imoralidade sexual é pecado, não apenas contra Deus, mas também contra seu próprio corpo (I Coríntios 6:18). 

É importante amar e honrar aos outros assim como amar a si mesmo (Romanos 12:9-10), e isto é verdadeiro no relacionamento de namoro ou de casamento. Seguir estes princípios bíblicos é a melhor maneira de ter um alicerce seguro para o casamento. É uma das decisões mais importantes a fazer na vida, pois quando duas pessoas se casam, elas se unem firmemente uma à outra e se tornam uma só carne, o que deve ser algo permanente, inseparável (Gênesis 2:24, Mateus 19:5).fonte:

Você Sabe Quais São os Principais Tipos de Orações na Bíblia:



A Bíblia revela muitos tipos de orações e emprega uma variedade de palavras para descrever a prática. 



Por exemplo, 1 Timóteo 2:1 diz: "Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens." Aqui, todas as quatro principais palavras gregas usadas para a oração são mencionadas em um versículo.


Aqui estão os principais tipos de orações na Bíblia:

A oração da fé:Tiago 5:15 diz: "E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará." Neste contexto, a oração é feita com fé por alguém que está doente, pedindo que Deus o cure. Quando oramos, devemos crer no poder e na bondade de Deus (Marcos 9:23).

A oração de concordância (também conhecida como oração corporativa):Após a ascensão de Jesus, os discípulos "perseveravam unânimes em oração" (Atos 1:14). Mais tarde, depois de Pentecostes, a Igreja primitiva "perseverou" na doutrina dos apóstolos e na comunhão (At 2:42). O seu exemplo nos encoraja a orar com outras pessoas.

A oração de pedido (ou súplica):Devemos apresentar os nossos pedidos a Deus. Filipenses 4:6 ensina: "Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças." Parte de ganhar a batalha espiritual deve ser "com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos" (Efésios 6:18).

A oração de ação de graças:Nós vemos um outro tipo de oração em Filipenses 4:5: ação de graças. "...sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças." Muitos exemplos de orações de ação de graça podem ser encontrados nos Salmos.

A oração de adoração:A oração de adoração é semelhante à oração de ação de graças. A diferença é que a adoração concentra-se em quem Deus é, enquanto que ação de graças concentra-se no que Deus tem feito. Os líderes da Igreja em Antioquia oraram desta maneira enquanto jejuavam: "E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram" (Atos 13:2-3).

A oração de consagração:Às vezes, a oração é um momento de nos reservar para seguir a vontade de Deus. Jesus fez uma oração a noite antes da Sua crucificação: "Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mateus 26:39).

A oração de intercessão:Muitas vezes, as nossas orações incluem pedidos por outras pessoas. Recebemos a instrução de fazer intercessão "em favor de todos os homens" em 1 Timóteo 2:1. Jesus serve como o nosso exemplo neste sentido. O capítulo completo de João 17 é a oração de Jesus a favor dos Seus discípulos e todos os crentes.

A oração de imprecação:Orações imprecatórias são encontradas nos Salmos (por exemplo, Salmos 7, 55, 69). Elas são usadas para invocar o juízo de Deus sobre os ímpios e, assim, vingar os justos. Os salmistas usam esse tipo de recurso para enfatizar a santidade de Deus e a certeza do Seu julgamento. Jesus nos ensina a orar pela bênção sobre os nossos inimigos, e não amaldiçoá-los (Mateus 5:44-48).

A Bíblia também fala de orar no Espírito (1 Coríntios 14:14-15) e de orações quando somos incapazes de pensar em palavras adequadas (Romanos 8:26-27). Naqueles tempos, o próprio Espírito intercede por nós.

Orar é conversar com Deus e deve ser feito sem cessar (1 Tessalonicenses 5:16-18). À medida que crescemos no nosso amor por Jesus Cristo, naturalmente desejaremos falar com Ele.Fonte:http://www.gotquestions.org

Você Sabe Quais São os Principais Tipos de Orações na Bíblia:



A Bíblia revela muitos tipos de orações e emprega uma variedade de palavras para descrever a prática. 



Por exemplo, 1 Timóteo 2:1 diz: "Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens." Aqui, todas as quatro principais palavras gregas usadas para a oração são mencionadas em um versículo.


Aqui estão os principais tipos de orações na Bíblia:

A oração da fé:Tiago 5:15 diz: "E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará." Neste contexto, a oração é feita com fé por alguém que está doente, pedindo que Deus o cure. Quando oramos, devemos crer no poder e na bondade de Deus (Marcos 9:23).

A oração de concordância (também conhecida como oração corporativa):Após a ascensão de Jesus, os discípulos "perseveravam unânimes em oração" (Atos 1:14). Mais tarde, depois de Pentecostes, a Igreja primitiva "perseverou" na doutrina dos apóstolos e na comunhão (At 2:42). O seu exemplo nos encoraja a orar com outras pessoas.

A oração de pedido (ou súplica):Devemos apresentar os nossos pedidos a Deus. Filipenses 4:6 ensina: "Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças." Parte de ganhar a batalha espiritual deve ser "com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos" (Efésios 6:18).

A oração de ação de graças:Nós vemos um outro tipo de oração em Filipenses 4:5: ação de graças. "...sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças." Muitos exemplos de orações de ação de graça podem ser encontrados nos Salmos.

A oração de adoração:A oração de adoração é semelhante à oração de ação de graças. A diferença é que a adoração concentra-se em quem Deus é, enquanto que ação de graças concentra-se no que Deus tem feito. Os líderes da Igreja em Antioquia oraram desta maneira enquanto jejuavam: "E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram" (Atos 13:2-3).

A oração de consagração:Às vezes, a oração é um momento de nos reservar para seguir a vontade de Deus. Jesus fez uma oração a noite antes da Sua crucificação: "Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mateus 26:39).

A oração de intercessão:Muitas vezes, as nossas orações incluem pedidos por outras pessoas. Recebemos a instrução de fazer intercessão "em favor de todos os homens" em 1 Timóteo 2:1. Jesus serve como o nosso exemplo neste sentido. O capítulo completo de João 17 é a oração de Jesus a favor dos Seus discípulos e todos os crentes.

A oração de imprecação:Orações imprecatórias são encontradas nos Salmos (por exemplo, Salmos 7, 55, 69). Elas são usadas para invocar o juízo de Deus sobre os ímpios e, assim, vingar os justos. Os salmistas usam esse tipo de recurso para enfatizar a santidade de Deus e a certeza do Seu julgamento. Jesus nos ensina a orar pela bênção sobre os nossos inimigos, e não amaldiçoá-los (Mateus 5:44-48).

A Bíblia também fala de orar no Espírito (1 Coríntios 14:14-15) e de orações quando somos incapazes de pensar em palavras adequadas (Romanos 8:26-27). Naqueles tempos, o próprio Espírito intercede por nós.

Orar é conversar com Deus e deve ser feito sem cessar (1 Tessalonicenses 5:16-18). À medida que crescemos no nosso amor por Jesus Cristo, naturalmente desejaremos falar com Ele.Fonte:http://www.gotquestions.org

Se você duvidar da sua salvação, significa que você não será salvo?


Se você tiver duvida da sua salvação,  significa que você não será salvo?


Todo mundo tem dúvidas ocasionais. Ter ou não dúvidas não é o que determina se você é um cristão. Mesmo quando um crente é infiel, Deus é fiel (2 Timóteo 2:13).



 Deus quer que sejamos confiantes em nossa salvação (Romanos 8:38-39, 1 João 5:13). Deus promete que todo aquele que crê em Jesus Cristo será salvo (João 3:16, Romanos 10:9-10). Todos nós temos pecado e carecemos da glória de Deus (Romanos 3:23). Como resultado, merecemos a morte e uma eternidade longe de Deus (Romanos 6:23). No entanto, Deus nos amou o suficiente para morrer em nosso lugar, sofrendo em nosso favor o castigo que merecíamos (Romanos 5:8). Como resultado, todos aqueles que creem são salvos e estão eternamente seguros.


Às vezes duvidar é uma coisa boa. Paulo nos diz em 2 Coríntios 13:5: "Examinem-se para ver se vocês estão na fé." Devemos testar a nós mesmos para termos certeza de que Jesus é verdadeiramente o nosso Salvador e que o Espírito Santo realmente reside em nós. Se Ele for, não podemos de forma alguma perder a salvação que Cristo obteve para nós (Romanos 8:38-39). Se Ele não for, então talvez o Espírito Santo esteja nos convencendo do pecado e encorajando-nos ao arrependimento e reconciliação com Deus através de Cristo. A garantia da nossa salvação vem do conhecimento de que uma vez que estamos em Cristo, somos eternamente seguros. No entanto, uma genuína fé salvadora é evidenciada por suas obras (Tiago 2:14-26) e o fruto do Espírito em nós (Gálatas 5:22). A falta desta evidência pode às vezes ser a causa de nossas dúvidas.

Você já colocou a sua fé em Cristo? Se a resposta for sim, então jogue fora suas dúvidas e confie em Deus. Se você conhece Jesus como o seu Salvador, então você é salvo sem dúvida! Se a resposta for não, então acredite no Senhor Jesus Cristo e será salvo! Se você tiver alguma dúvida sobre a salvação, não hesite em entrar em contato conosco. Ou, se preferir, visite o nosso artigo intitulado Você tem a vida eterna?Fonte:

Se você duvidar da sua salvação, significa que você não será salvo?


Se você tiver duvida da sua salvação,  significa que você não será salvo?


Todo mundo tem dúvidas ocasionais. Ter ou não dúvidas não é o que determina se você é um cristão. Mesmo quando um crente é infiel, Deus é fiel (2 Timóteo 2:13).



 Deus quer que sejamos confiantes em nossa salvação (Romanos 8:38-39, 1 João 5:13). Deus promete que todo aquele que crê em Jesus Cristo será salvo (João 3:16, Romanos 10:9-10). Todos nós temos pecado e carecemos da glória de Deus (Romanos 3:23). Como resultado, merecemos a morte e uma eternidade longe de Deus (Romanos 6:23). No entanto, Deus nos amou o suficiente para morrer em nosso lugar, sofrendo em nosso favor o castigo que merecíamos (Romanos 5:8). Como resultado, todos aqueles que creem são salvos e estão eternamente seguros.


Às vezes duvidar é uma coisa boa. Paulo nos diz em 2 Coríntios 13:5: "Examinem-se para ver se vocês estão na fé." Devemos testar a nós mesmos para termos certeza de que Jesus é verdadeiramente o nosso Salvador e que o Espírito Santo realmente reside em nós. Se Ele for, não podemos de forma alguma perder a salvação que Cristo obteve para nós (Romanos 8:38-39). Se Ele não for, então talvez o Espírito Santo esteja nos convencendo do pecado e encorajando-nos ao arrependimento e reconciliação com Deus através de Cristo. A garantia da nossa salvação vem do conhecimento de que uma vez que estamos em Cristo, somos eternamente seguros. No entanto, uma genuína fé salvadora é evidenciada por suas obras (Tiago 2:14-26) e o fruto do Espírito em nós (Gálatas 5:22). A falta desta evidência pode às vezes ser a causa de nossas dúvidas.

Você já colocou a sua fé em Cristo? Se a resposta for sim, então jogue fora suas dúvidas e confie em Deus. Se você conhece Jesus como o seu Salvador, então você é salvo sem dúvida! Se a resposta for não, então acredite no Senhor Jesus Cristo e será salvo! Se você tiver alguma dúvida sobre a salvação, não hesite em entrar em contato conosco. Ou, se preferir, visite o nosso artigo intitulado Você tem a vida eterna?Fonte:

Será que Jesus tem Facebook? Ou Outra Rede Social?

Será que Jesus tem mesmo Facebook ?- Pastor Cristiano Ranulfi



Apocalipse 3:20: Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo.

Será que no céu vai ter casamento? Saiba toda a verdade!

Haverá Casamento no Céu?

Essa foi a resposta de Jesus a uma pergunta sobre uma mulher que tinha sido casada várias vezes em sua vida – com quem ela seria casada no céu (Mateus 22:23-28)


 “Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no céu” (Mateus 22:30).  É evidente que não vai haver algo como casamento no céu. Isso também não significa que um marido e sua esposa não possam ter um relacionamento próximo no céu. O que aparenta ser o caso, no entanto, é que o marido e sua esposa não vão mais estar casados no céu.


Provavelmente não vai haver casamento no céu porque não vai haver necessidade para isso. Quando Deus estabeleceu o casamento, Ele assim o fez para preencher certas necessidades. Primeiro, Ele viu que Adão precisava de uma companheira. “Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gênesis 2:18). Eva foi a solução para a solidão de Adão, assim como para a sua necessidade de uma “auxiliadora”, alguém que estaria ao seu lado como sua companheira por toda a sua vida. No céu, no entanto, não vai existir solidão, nem vai existir a necessidade de auxiliadoras. Estaremos cercados por multidões de crentes e anjos (Apocalipse 7:9), todas as nossas necessidades vão ser supridas, incluindo a necessidade de companheirismo.

Segundo, Deus criou o casamento como uma forma de procriação para encher a terra com seres humanos. O céu, no entanto, não vai ser populado através de procriação porque no céu teremos corpos glorificados. Aqueles que vão ao céu vão chegar lá através de fé no Senhor Jesus Cristo; eles não vão ser criados através de reprodução. Portanto, não há nenhum propósito para o casamento no céu, já que não há procriação nem solidão.fonte

Devemos ou Não Rezar Pelos Mortos [ Veja o que a Bíblia diz ]

Rezar pelos mortos não é um conceito bíblico. Nossas orações não têm nenhuma influência sobre alguém que já morreu. A realidade é que, no momento da morte, o destino eterno já está confirmado. Ou essa pessoa é salva pela fé em Cristo e está no céu experimentando descanso e alegria na presença de Deus, ou está em tormento no inferno. A história do homem rico e Lázaro, o mendigo, nos fornece uma vívida ilustração desta verdade. Jesus claramente usou essa história para ensinar que após a morte os injustos são eternamente separados de Deus, que se lembram da sua rejeição do evangelho, que estão em tormento e que sua condição não pode ser remediada (Lucas 16:19-31).

Muitas vezes, as pessoas que perderam um ente querido são incentivadas a orar por aqueles que já faleceram e por suas famílias. É claro que devemos orar por aqueles que estão sofrendo, mas pelos mortos, não. Ninguém deve acreditar que é possível orar por alguém que já morreu e efetuar algum tipo de resultado favorável. A Bíblia ensina que o estado eterno da humanidade é determinado por nossas ações durante a nossa vida na terra. "A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai, a iniqüidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este" (Ezequiel 18:20).



O escritor aos Hebreus nos diz: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hebreus 9:27). Aqui entendemos que nenhuma mudança na condição espiritual pode ser feita após a morte - ou por si próprio ou por meio dos esforços dos outros. Se é inútil orar pelos vivos que estão a cometer "um pecado que leva à morte" (1 João 5:16), ou seja, o pecado contínuo sem buscar o perdão de Deus, como poderia a oração por aqueles que já estão mortos servir-lhes de algum benefício, já que não há nenhum plano de salvação após a morte?

A questão é que cada um de nós tem apenas uma vida, e somos responsáveis pela forma como escolhemos vivê-la. Outros podem influenciar nossas escolhas, mas no final temos que dar conta das escolhas que fazemos. Quando a vida tiver chegado ao fim, não há mais escolhas a serem feitas; não temos escolha a não ser enfrentar o julgamento. As orações de outras pessoas podem expressar seus desejos, mas não vão mudar o resultado. O tempo para orar por uma pessoa é quando ele ou ela vive e ainda há a possibilidade de seu coração, atitudes e comportamento serem alterados (Romanos 2:3-9).

É natural ter o desejo de orar em momentos de dor, sofrimento e perda de entes queridos e amigos, mas conhecemos os limites da oração válida, conforme revelados na Bíblia. A Bíblia é o único manual oficial de oração, e ensina que as orações pelos mortos são inúteis. No entanto, encontramos a prática de orar pelos mortos sendo observada em determinadas áreas da "Cristandade". A teologia católica romana, por exemplo, permite orações tanto aos mortos quanto em seu favor. Mas até mesmo as autoridades católicas admitem que não há autorização explícita para a oração em favor dos mortos nos sessenta e seis livros das Escrituras canônicas. Em vez disso, eles apelam para o Apócrifa (2 Macabeus 12:46), à tradição da igreja, ao decreto do Concílio de Trento, etc., para defender a prática.

A Bíblia ensina que aqueles que têm se rendido à vontade do Salvador (Hebreus 5:8-9) entram diretamente e imediatamente na presença do Senhor após a morte (Lucas 23:43, Filipenses 1:23, 2 Coríntios 5:6, 8). Que necessidade, então, têm eles pelas orações do povo na terra? Embora nos simpatizemos com aqueles que perderam entes queridos, devemos ter em mente que "eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação" (2 Coríntios 6:2). Embora o contexto se refira à era do evangelho como um todo, o versículo é adequado para qualquer indivíduo que não esteja preparado para enfrentar o inevitável - a morte e o julgamento que se segue (Romanos 5:12, 1 Coríntios 15:26, Hebreus 9:27) . A morte é final e depois disso, nenhuma quantidade de oração vai beneficiar uma pessoa que rejeitou a salvação durante a vida.Fonte

Estudos Biblicos para Crianças Filhos são Benção

Estudos Bíblicos para Crianças Filhos são Benção de Deus


As Escrituras deixam bem claro que Deus está presente na criação de cada vida humana. A representação mais viva disto é encontrada no Salmo 139:13-18. O fato de que Deus soberanamente supervisionou a criação de Davi levou-o a louvar a Deus. Davi também ressaltou o fato de que Deus tinha os detalhes da sua vida planejados desde a eternidade. Em Jeremias 29:11, Deus confirma os pensamentos de Davi: "Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais." Claro que isso dá origem a uma outra pergunta: e aqueles concebidos por estupro ou ilegitimidade? O pai ou pais responsáveis por essa criança podem não "sentir" como se aquela criança fosse uma bênção de Deus, mas como essa criança foi concebida não significa que Deus não soberanamente superintendeu a sua formação no ventre, assim como Davi fala. Deus tem um plano e um propósito para cada pessoa, independentemente de como essa concepção surgiu. Se assim não fosse, então a Escritura não o teria afirmado. No Novo Testamento, lemos que Deus nos ama tanto que enviou o Seu Filho para morrer por nós (João 3:16).


Este amor é o mesmo que compeliu o Salvador a ensinar a Palavra de Deus aos discípulos e a demonstrar o amor de Deus por nós através da Sua morte e ressurreição (1 João 4:7-8). Não há fim para o quanto Deus nos ama e deseja nos abençoar. Uma das intenções de Deus na criação do homem foi para que o homem tivesse comunhão com Ele. Primeiro João 4 nos diz que reconhecer o amor de Deus nos permite amar os outros. Enxergar cada criança como uma bênção de Deus depende do quanto a enxergamos como Deus a vê. Quando olhamos para cada criança através dos olhos de Deus, não há dúvida de que cada uma é uma bênção de Deus. Se olharmos para aquela criança com os olhos do pecado, então podemos duvidar dessa bênção porque nos concentramos na criatura e não no Criador.

É o desejo de Deus que cada criança nasça de acordo com o Seu plano para nós, ou seja, através do casamento. No entanto, quando uma criança nasce fora do casamento, isso não exclui o Seu amor e cuidado com essa nova vida. Davi, no Salmo 139:17, concluiu que os pensamentos de Deus para o Seu povo eram realmente preciosos e inumeráveis. A aplicação mais prática disto é vista na linhagem de Cristo em Mateus 1. Nessa lista de nomes, reconhecemos aqueles que falharam de alguma forma e aqueles que nasceram de ilegitimidade e do pecado. Isso não atrapalhou o cumprimento da Palavra de Deus ou a vinda do Salvador.Fonte
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